NA BRIGA POR AUDIÊNCIA A QUALQUER CUSTO A GLOBO E A RECORD SE SUPERAM NA
COBERTURA DO CASO ISABELA. É UM JULGAMENTO SUMÁRIO, QUASE UMA CHACINA.
E O ENGRAÇADO É QUE NÃO SE TEM MAIS NOTÍCIA DE INGRID BITTENCOURT E NEM SE SABE
SE A EPIDEMIA DE DENGUE CONTINUA NO RIO DE JANEIRO QUE ERAM OS DOIS TEMAS
PREFERIDOS DA REDE GLOBO ANTERIORMENTRE.
quarta-feira, 30 de abril de 2008
quinta-feira, 10 de abril de 2008
Pílulas da Ellen 4
"Neste momento pós-moderno, a tradição a-histórica e metaficamente materialista do marxismo teve uma espécie de vitória. A moda mais recente do marxismo acadêmico, a chamada "escolha racional", tem profundas origens no velho determinismo tecnológico (abraçando, ao mesmo tempo, os procedimentos e muiitas das premissas da economia convencional); e as teorias pós-marxistas com seus vários sucessores, tendo se definido em relação ao velho tipo de marxismo acrítico, fizeram uma escolha simples entre o determinismo economicista e a contingência pós-moderna, sem jamais se engajar na opção mais difícil do materialismo histórico."
Ellen Wood - Democracia conta capitalimo - editora boitempo
Ellen Wood - Democracia conta capitalimo - editora boitempo
quarta-feira, 9 de abril de 2008
Pílulas da Ellen 3
"A "nova ordem mundial", junto com a reestruturação da economia capitalista, teve profundos efeitos, mas as modas que hoje prevalecem entre as esquerdas intelectuais estão de certa forma se limitando a esgotar as correntes teóricas e políticas dos anos 1960 e 1970 em vez de começar o confronto dos problemas do final dos anos 1980 e 1990."
Ellen Wood - Democracia contra capitalismo - editora boitempo
Ellen Wood - Democracia contra capitalismo - editora boitempo
MILTINHO O REI DO RITMO
A tão cultuada divisão rítmica de Miltinho não é famosa até hoje à toa. "Sou titmista. A única particularidade é que canto dois tempos atrasados, a harmonia vai na frente, Como é que eu descobri isso? Não descobri coisa nenhuma. É que fica muito mais bonito. Você fica com dois tempos para errar. As pessoas não sabem que dois tempos em música é troço que não acaba mais, dá pra escrever uma carta pra casa". E não importa se num samba mais tradicional ou no mais jazzístico. "Tanto em um quanto em outro a divisão é dois por quatro. Se dividir dois por quatro, não tem problema, me sinto bem até na Aída, de Verdi." Sua primorosa dicção e seu suingue, conjugados à sua forma nasalada de cantar, fizeram dele um intérprete ímpar: " Todo mundo dizia que eu era entupido, e eu costumo dizer que cada um canta por onde sabe. Eu canto pelo nariz e a minha divisão vem do fato de eu ser ritmista. Eduquei trê filhos tocando pandeiro , com muita honra!". Palavra de Mestre.
Rodrigo Faour - no encarte do CD duplo Miltinho samba e balanço - edição comemorativa aos 80 anos do rei do ritmo.
Rodrigo Faour - no encarte do CD duplo Miltinho samba e balanço - edição comemorativa aos 80 anos do rei do ritmo.
domingo, 6 de abril de 2008
MEHMARI E TIRA POEIRA
DOIS CDS EXCELENTES - 1. ANDRÉ MEHMARI ... de árvores e valsas, pelo selo Tratore e
2 - TIRA POEIRA... Feijoada Completa, pelo selo Biscoito Fino.
2 - TIRA POEIRA... Feijoada Completa, pelo selo Biscoito Fino.
sexta-feira, 4 de abril de 2008
Junto ao Socialismo
Para aqueles(as) - a quem cabe a carapuça
Versão da música - Aos pés da Santa Cruz
de Marino Pinto e Zé da Zilda
JUNTO AO SOCIALISMO
Junto ao socialismo
Você se ajoelhou
E em nome de Marx
Um grande amor você jurou
Jurou mais não cumpriu
Fingiu e me enganou
Pra mim você mentiu
Pra Karl você
Pecou
O coração tem razões
Que a própria razão desconhece
Faz promessas e juras
Depois esquece
Seguindo este princípio
Você também prometeu
Chegou até a jurar
Com grande ardor
Mas depois esqueceu
Versão da música - Aos pés da Santa Cruz
de Marino Pinto e Zé da Zilda
JUNTO AO SOCIALISMO
Junto ao socialismo
Você se ajoelhou
E em nome de Marx
Um grande amor você jurou
Jurou mais não cumpriu
Fingiu e me enganou
Pra mim você mentiu
Pra Karl você
Pecou
O coração tem razões
Que a própria razão desconhece
Faz promessas e juras
Depois esquece
Seguindo este princípio
Você também prometeu
Chegou até a jurar
Com grande ardor
Mas depois esqueceu
quinta-feira, 3 de abril de 2008
O SILÊNCIO E A CALÚNIA
Mino Carta
O silêncio e a calúnia
Pergunto aos leitores: em qual país democrático e civilizado a saída de um jornalista do peso de Paulo Henrique Amorim de um portal da importância do iG seria ignorada pelo resto da mídia? Na imprensa, a notícia só mereceu uma lacônica nota na Folha de S.Paulo, no vídeo o registro pela TV Senado de um discurso do senador Inácio Arruda, do PCdoB do Ceará, a lamentar o episódio e solidarizar-se com Amorim.
E o episódio não somente é muito grave, mas também altamente representativo da prepotência dos senhores, acobertados pelos seus sabujos midiáticos. O espetáculo da tartufaria não é surpreendente. Não cabe espanto, sequer um leve assomo de perplexidade. Tudo normal, na Terra brasilis, tão distante, tadinha, da contemporaneidade do mundo. Porque não há país democrático e civilizado onde o abrupto afastamento de um profissional tão honrado e competente quanto Amorim não teria repercussão na mídia, imediata e profunda.
Não faltaria a busca das razões que levaram o iG a agir de forma tão violenta, ao tirar Conversa Afiada do ar sem aviso prévio, ao lacrar o computador do jornalista e enxotar o pessoal da equipe da sede do portal. Bastaria este comportamento para justificar a repulsa da categoria em peso e a investigação dos interesses envolvidos, necessariamente graúdos.
Pelo contrário, ouviu-se clangoroso silêncio, quase a insinuar que, se a mídia não o noticia, o fato não aconteceu. Que diria Hannah Arendt ao verificar que no Brasil há cada vez menos "homens dispostos a dizer o que acontece e que acontece porque é", de sorte a garantir "a sobrevivência humana"?
Pois o fato se deu, e não se exigem esforços mentais einsteinianos para entender que os donos do iG (Brasil Telecom, Fundos e Daniel Dantas) decidiram abandonar Amorim ao seu destino. Não é difícil também enxergar como pano de fundo o projeto de fundir Brasil Telecom com Oi, a ser executado com o apoio do BNDES, e portanto do governo federal, a configurar mais um clássico do capitalismo sem risco de marca tipicamente brasileira.
Ocorre-me comparar o mutismo atual diante de um fato tão chocante com a indignação midiática que, recentemente, submergiu a campanha de ações movidas em juízo por fiéis da Igreja Universal do Reino de Deus contra a jornalista Elvira Lobato, da Folha de S.Paulo, autora de reportagem sobre o êxito empresarial da Iurd. Não está claro até o momento se o Altíssimo acudiu o bispo Macedo e seus prosélitos, mas é certo que, se o fez, ou o fizer, terá de enfrentar a ira da mídia nativa.
Foi um coro de manifestações a favor da liberdade de expressão ameaçada, um rosário de editoriais candentes, de colunas vitriólicas, de comunicados de entidades representativas da categoria. A saber, Fenaj, ABI, ANJ, Abraji, sem contar a associação dos correspondentes estrangeiros (OPC). Ah, sim, a famosa liberdade de imprensa. A mídia verde-amarela não hesita em defendê-la, quando lhe convém. Permito-me concluir que, no caso de Paulo Henrique Amorim, não lhe convém.
Recordo episódio similar que me diz respeito. A minha saída de Veja em fevereiro de 1976. Vai às livrarias na segunda 31, lançado em Curitiba, um livro de memórias de Karlos Rischbieter, presidente da Caixa Econômica Federal no começo do governo do ditador de plantão Ernesto Geisel, depois transferido para a presidência do Banco do Brasil e enfim ministro da Fazenda de outro plantonista, João Batista Figueiredo. Ficou por um ano, saiu contestando as políticas que a ditadura pretendia levar adiante.
Escreve Rischbieter em um dos capítulos:
"No começo de 1975 deu entrada na Caixa um pedido de financiamento do Grupo Abril. O pedido era de um financiamento que equivalia a 50 milhões de dólares, para consolidação de várias dívidas, em grande parte em moeda estrangeira. O pedido foi analisado pelo pessoal competente, recebeu parecer positivo e foi aprovado pela diretoria. Mas faltava a aprovação do Governo. E Armando Falcão, ministro da Justiça e guardião dos "valores revolucionários" vetou o financiamento com o argumento de que a Veja, carro-chefe das publicações do grupo, e que tinha como diretor Mino Carta, era sistematicamente antigoverno. Em seu livro autobiográfico, O Castelo de Âmbar, Mino conta com detalhes o episódio que culminou com sua saída do Grupo Abril. Eu tentei, no meio da discussão, convencer o general Golbery a assumir o controle da situação e convencer o presidente a vetar o veto do ministro da Justiça. Mas foi em vão. O empréstimo só foi aprovado quando Mino Carta deixou a Veja no começo de 1976".
In illo tempore colegas de profissão também silenciaram, com exceção do jornal do sindicato paulista. Em compensação, alguns insinuavam, quando não afirmavam, que eu prestava serviço ao chefe da Casa Civil, Golbery do Couto e Silva, quem sabe em troca de vantagens financeiras. Tempos depois, em 1979, Figueiredo no poder, um célebre jornalista escreveu um texto na Folha de S.Paulo intitulado "De João a Mino, os donos do poder". João Figueiredo, está claro. Apresentava-se ali a seguinte tese: "Lá na outra ponta do bonapartismo, em versão microscópica e virulenta, está o jornalista Mino Carta, mini-representante do mandonismo local, que apoderou-se da abertura política concebida e instrumentada pelo general Golbery do Couto e Silva, seu amigo e aparente protetor, para pontificar sobre o que é certo ou errado".
Vinte anos depois, em 1999, outro jornalista de larga nomeada escreveu um livro para recuperar o tempo perdido e disse que eu fui demitido da Veja. Nada disso, esta é a versão do patrão. Eu me demiti, para não ter de levar as moedas da Editora Abril, e não seriam trinta dinheiros. Mas, desde a eleição de Lula em 2002, há quem sustente, periódica e inexoravelmente, que CartaCapital está a serviço do governo.
O silêncio e a calúnia
Pergunto aos leitores: em qual país democrático e civilizado a saída de um jornalista do peso de Paulo Henrique Amorim de um portal da importância do iG seria ignorada pelo resto da mídia? Na imprensa, a notícia só mereceu uma lacônica nota na Folha de S.Paulo, no vídeo o registro pela TV Senado de um discurso do senador Inácio Arruda, do PCdoB do Ceará, a lamentar o episódio e solidarizar-se com Amorim.
E o episódio não somente é muito grave, mas também altamente representativo da prepotência dos senhores, acobertados pelos seus sabujos midiáticos. O espetáculo da tartufaria não é surpreendente. Não cabe espanto, sequer um leve assomo de perplexidade. Tudo normal, na Terra brasilis, tão distante, tadinha, da contemporaneidade do mundo. Porque não há país democrático e civilizado onde o abrupto afastamento de um profissional tão honrado e competente quanto Amorim não teria repercussão na mídia, imediata e profunda.
Não faltaria a busca das razões que levaram o iG a agir de forma tão violenta, ao tirar Conversa Afiada do ar sem aviso prévio, ao lacrar o computador do jornalista e enxotar o pessoal da equipe da sede do portal. Bastaria este comportamento para justificar a repulsa da categoria em peso e a investigação dos interesses envolvidos, necessariamente graúdos.
Pelo contrário, ouviu-se clangoroso silêncio, quase a insinuar que, se a mídia não o noticia, o fato não aconteceu. Que diria Hannah Arendt ao verificar que no Brasil há cada vez menos "homens dispostos a dizer o que acontece e que acontece porque é", de sorte a garantir "a sobrevivência humana"?
Pois o fato se deu, e não se exigem esforços mentais einsteinianos para entender que os donos do iG (Brasil Telecom, Fundos e Daniel Dantas) decidiram abandonar Amorim ao seu destino. Não é difícil também enxergar como pano de fundo o projeto de fundir Brasil Telecom com Oi, a ser executado com o apoio do BNDES, e portanto do governo federal, a configurar mais um clássico do capitalismo sem risco de marca tipicamente brasileira.
Ocorre-me comparar o mutismo atual diante de um fato tão chocante com a indignação midiática que, recentemente, submergiu a campanha de ações movidas em juízo por fiéis da Igreja Universal do Reino de Deus contra a jornalista Elvira Lobato, da Folha de S.Paulo, autora de reportagem sobre o êxito empresarial da Iurd. Não está claro até o momento se o Altíssimo acudiu o bispo Macedo e seus prosélitos, mas é certo que, se o fez, ou o fizer, terá de enfrentar a ira da mídia nativa.
Foi um coro de manifestações a favor da liberdade de expressão ameaçada, um rosário de editoriais candentes, de colunas vitriólicas, de comunicados de entidades representativas da categoria. A saber, Fenaj, ABI, ANJ, Abraji, sem contar a associação dos correspondentes estrangeiros (OPC). Ah, sim, a famosa liberdade de imprensa. A mídia verde-amarela não hesita em defendê-la, quando lhe convém. Permito-me concluir que, no caso de Paulo Henrique Amorim, não lhe convém.
Recordo episódio similar que me diz respeito. A minha saída de Veja em fevereiro de 1976. Vai às livrarias na segunda 31, lançado em Curitiba, um livro de memórias de Karlos Rischbieter, presidente da Caixa Econômica Federal no começo do governo do ditador de plantão Ernesto Geisel, depois transferido para a presidência do Banco do Brasil e enfim ministro da Fazenda de outro plantonista, João Batista Figueiredo. Ficou por um ano, saiu contestando as políticas que a ditadura pretendia levar adiante.
Escreve Rischbieter em um dos capítulos:
"No começo de 1975 deu entrada na Caixa um pedido de financiamento do Grupo Abril. O pedido era de um financiamento que equivalia a 50 milhões de dólares, para consolidação de várias dívidas, em grande parte em moeda estrangeira. O pedido foi analisado pelo pessoal competente, recebeu parecer positivo e foi aprovado pela diretoria. Mas faltava a aprovação do Governo. E Armando Falcão, ministro da Justiça e guardião dos "valores revolucionários" vetou o financiamento com o argumento de que a Veja, carro-chefe das publicações do grupo, e que tinha como diretor Mino Carta, era sistematicamente antigoverno. Em seu livro autobiográfico, O Castelo de Âmbar, Mino conta com detalhes o episódio que culminou com sua saída do Grupo Abril. Eu tentei, no meio da discussão, convencer o general Golbery a assumir o controle da situação e convencer o presidente a vetar o veto do ministro da Justiça. Mas foi em vão. O empréstimo só foi aprovado quando Mino Carta deixou a Veja no começo de 1976".
In illo tempore colegas de profissão também silenciaram, com exceção do jornal do sindicato paulista. Em compensação, alguns insinuavam, quando não afirmavam, que eu prestava serviço ao chefe da Casa Civil, Golbery do Couto e Silva, quem sabe em troca de vantagens financeiras. Tempos depois, em 1979, Figueiredo no poder, um célebre jornalista escreveu um texto na Folha de S.Paulo intitulado "De João a Mino, os donos do poder". João Figueiredo, está claro. Apresentava-se ali a seguinte tese: "Lá na outra ponta do bonapartismo, em versão microscópica e virulenta, está o jornalista Mino Carta, mini-representante do mandonismo local, que apoderou-se da abertura política concebida e instrumentada pelo general Golbery do Couto e Silva, seu amigo e aparente protetor, para pontificar sobre o que é certo ou errado".
Vinte anos depois, em 1999, outro jornalista de larga nomeada escreveu um livro para recuperar o tempo perdido e disse que eu fui demitido da Veja. Nada disso, esta é a versão do patrão. Eu me demiti, para não ter de levar as moedas da Editora Abril, e não seriam trinta dinheiros. Mas, desde a eleição de Lula em 2002, há quem sustente, periódica e inexoravelmente, que CartaCapital está a serviço do governo.
Pílulas da Ellen 2
"A reformulação da relação da esquerda com o capitalismo como a criação de espaços no seu interior, e não o desafio direto e a contestação a ele, ajuda, entre outras coisas, a explicar as principais transformações dos discursos tradicionais de esquerda, como por exemplo a economia política e a história, dos que hoje estão mais na moda: o estudo dos discursos, textos e do que se poderia chamar de a cultura da "identidade". A economia política e a história marxistas pretendem desafiar de frente o capitalismo como uma totalidade do ponto de vista de sua antítese, o socialimo, ao passo que os "estudos culturais" (entendido da maneira pós-modernista) e outras atividades pós-esquerdistas, especialmente na academia, onde discursos e identidades podem ser desconstruídos e generalizados sem grandes restrições materiais, se definem pela noção de que o terreno da política está no interior do capitalismo e entre os seus fragmentos."
Ellen Meiksins Wood - Democracia contra Capitalismo - Ed. Boitempo
Ellen Meiksins Wood - Democracia contra Capitalismo - Ed. Boitempo
terça-feira, 1 de abril de 2008
Pílulas da Ellen
"Os intelectuais da esquerda, então, vem tentando definir novas formas, que não a contestação, de se relacionar com o capitalismo. A maneira típica é prourar interstícios no capitalismo onde criar espaço para discursos e identidades alternativos. Fala-se muito no caráter fragmentário do capitalismo avançado - seja essa fragmentação caracterizada pela cultura do pós-modernismo, seja pela economia política do pós-fordismo; e assim se pretende multiplicar os espaços em que uma cultura de esquerda possa operar. Mas, subjacente a tudo isso, parece haver uma convicção de que o capitalismo chegou para ficar, pelo menos numa perspectiva histórica previsível."
ELLEN MEIKSINS WOOD in Democracia contra Capitalismo - ed. Boitempo
ELLEN MEIKSINS WOOD in Democracia contra Capitalismo - ed. Boitempo
CIRO E PATRÍCIA
ONTEM (31/03/2008) NA TEVE PÚBLICA ESTADUAL - TC CEARÁ - O PROGRAMA CENA PÚBLICA QUE NORMALMENTE DURA 1 HORA COM TRÊS BLOCOS TEVE SEU TEMPO AUMENTADO PARA QUATRO BLOCOS EM FUNÇÃO DA OPORTUNIDADE QUE O DEPUTADO CIRO GOMES CONCEDEU AO SER ENTREVISTADO. QUE OUTROS(AS) ENTREVISTADOS(AS) TERÃO O TEMPO ELASTECIDO? OS ENTREVISTADORES FORAM ARNALDO SANTOS COMO MEDIADOR E DEBATEDORES: LUIS SÉRGIO SANTOS E ALBERTO AMADEI.
OUTRA QUESTÃO RELEVANTE É QUE TODA A IMPRENSA NÃO QUESTIONA É O POSSÍVEL APOIO DE CIRO - FILIADO AO PSB - À PATRÍCIA SABOYA POSSÍVEL CANDIDATA A PREFEITURA DE FORTALEZA PELO PDT, ENQUANTO SEU PARTIDO O PSB ESTARIA SE COLIGANDO COM O PT. CIRO AFIRMA QUE NINGÉM NO CEARÁ ENTENDERIA O NÃO APOIO À SENADORA... PORTANTO.
E COMO FICARIA NA CAMPANHA - NÃO PODERIA APOIÁ-LA PUBLICAMENTE, NÃO PODERIA APARECER NA TELEVISÃO, E AÍ... MAS NÃO, NINGUÉM QUESTIONA.
E O ARNALDO SANTOS? ESTÁ EM TODAS - TV ASSEMBÉIA, TV FORTALEZA, TV CEARÁ ....
OUTRA QUESTÃO RELEVANTE É QUE TODA A IMPRENSA NÃO QUESTIONA É O POSSÍVEL APOIO DE CIRO - FILIADO AO PSB - À PATRÍCIA SABOYA POSSÍVEL CANDIDATA A PREFEITURA DE FORTALEZA PELO PDT, ENQUANTO SEU PARTIDO O PSB ESTARIA SE COLIGANDO COM O PT. CIRO AFIRMA QUE NINGÉM NO CEARÁ ENTENDERIA O NÃO APOIO À SENADORA... PORTANTO.
E COMO FICARIA NA CAMPANHA - NÃO PODERIA APOIÁ-LA PUBLICAMENTE, NÃO PODERIA APARECER NA TELEVISÃO, E AÍ... MAS NÃO, NINGUÉM QUESTIONA.
E O ARNALDO SANTOS? ESTÁ EM TODAS - TV ASSEMBÉIA, TV FORTALEZA, TV CEARÁ ....
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