Faço parte de uma organização, por onde pessoas muito interessantes já passaram por lá, ié trabalharam lá.
Uma delas trabalhava com as palavras, isto é, traduzia para o papel aquilo que apurava, via, avaliava e escrevia.
Nos idos das manifestações de 2013, ela afoita, saia em busca do sonho. Um novo mundo possível.
Eu, quase idoso na forma da lei, dizia: cuidado isso é coisa da direita. Nunca vi uma manifestação onde não se pudesse carregar a sua bandeira.
Mandaram o fulano e o sicrano, enfiar as bandeiras dos partidos no ...
Como toda jovem, cadê de escutar o idoso.
Dizia, Marcus eu vou pra manifestação. E eu, ok.
Eu, ainda tentava persuardi-la. Menina tu és alérgica pra caralho, essas bombas de gás lacrimogêneo podem te lascar.
Tudo em vão. Ia, foi e balançou e defendeu suas bandeiras.
De lá pra cá q história conta.
Golpe.
Prisão do Lula.
Eleição do indigitado.
Mas hoje, encontrei minha amiga, minha menina, minha "filha" feliz, neste espaço virtual.
Beijos.
Marcus Vinicius Oliveira
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