Por Marcus Vinicius
CIRCULANDO, EM SEU NÚMERO 28, A PUBLICAÇÃO DO INSTITUTO SOCIOCULTURAL CANTO DE IRACEMA, CHAMADA "CANTO DE IRACEMA".
NELA, UM ARTIGO DE EUGENIO STONE SOBRE "A NOSSA SENHORA d'ASSUNÇÃO DE FORTALEZA", PADROEIRA DE FORTALEZA, EM SEU DIA 15 DE AGOSTO.
TRANSCREVO O ÚLTIMO PARÁGRAFO DO ARTIGO: " ASSIM PARECIA DIZER AQUELE MONUMENTO SEM VIDA APARENTE, MAS QUE DEU UM NOVO ÂNIMO NÃO SOMENTE AO POVO DA BARRA DO CEARÁ, MAS A CIDADE INTEIRA, QUE AGORA SENTE NO CORAÇÃO QUE, COM A MÃE DE DEUS POR PERTO AS COISAS PODEM CONTINUAR NO RUMO QUE DEUS TRAÇOU PARA NOSSA CIDADE".
IRONIA DAS IRONIAS.
O CULTO A VIRGEM MARIA OCORRE NO LADO OESTE DA CIDADE.
NO LADO LESTE, NO MESMO DIA, OUTRA PARCELA DA POPULAÇÃO ESTAVA CULTUANDO IEMANJÁ NA PRAIA DO FUTURO.
UMA VISTA D'OLHOS NO JORNAL DO DIA SEGUINTE MOSTRA A DIFERENCIAÇÃO E O TRATAMENTO DADO AOS DOIS EVENTOS RELIGIOSOS.
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