NOTA DO JORNALISTA JOCELIO LEAL - COLUNA VERTICAL S/A
JORNAL O POVO DE 21 DE NOVEMBRO DE 2008
AMBIENTALISTAS ESTRÓEM ÁGUA
As calçadas da Secretaria Municipal do Meio Ambiente e Controle Urbano (Semam) e da Superintendência Estadual do Meio Ambiente (Semace) foram lavadas na manhã de ontem. Seria um protesto de militantes de oposição aos governos Cid Gomes (PSB) e Luizianne Lins (PT). Questionam a permanência nos cargos de Daniela Valente (Semam) e Herbert Rocha (Semace). Ué, mas por que resolveram protestar derramando água na calçada? Uma dança da chuva, vá lá...
MENSAGEM ENCAMINHADA POR MIM AO JORNALISTA
Ué
Como vc anda pelo pré-carnaval de Fortaleza, tem uma marchinha antiga que diz:
"A água lava lava lava tudo,
A água só não lava,
A língua dessa gente." ou
"A água é o símbolo da purificação em qualquer cerimônia religiosa, pois é a ponte que nos conecta com a espiritualidade; defende o nosso corpo das energias nocivas e harmoniza as energias da nossa casa. Pode ser usada tanto para purificar, como também para energizar, proteger e benzer. Enfim, é ela que leva embora o que não tem mais serventia para nós."
Portanto, á água no protesto tinha uma função.
Outra questão, não trate as tradições indígenas com desdém.
ué
Grato
Marcus Vinicius
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
LEILA DINIZ
ACABA DE SER PUBLICADO PELA CIA DAS LETRAS, NA COLEÇÃO PERFIS BRASILEIROS, O LIVRO LEILA DINIZ POR JOAQUIM FERREIRA DOS SANTOS.
É CORRER, COMPRAR E LER.
É CORRER, COMPRAR E LER.
O CAMINHO SE FAZ CAMINHANDO
Jornal O Povo - 17 de Novembro de 2008
O CAMINHO SE FAZ CAMINHANDO - POR ACRÍSIO SENA
Há momentos em que a realidade nos obriga a reordenar a lógica de pensamento. Weber ensina que o cientista social não pode querer enquadrar a realidade no conceito, mas o contrário. Mas a insistência na contramão dessa idéia, alimentada por artigos como o de Gilvan Rocha, publicado dia 14, nos obriga a fazer um apelo ao bom senso. O articulista critica a prefeita Luizianne Lins porque ela "disse que continuará com um perfil de esquerda", colocando em dúvida se a gestão que estamos vivendo hoje em Fortaleza pode ser chamada assim. Há erros crassos na hipótese. Em primeiro lugar, por reiteradas vezes Luizianne deixou claro que sabia dos limites de administrar no capitalismo - inclusive durante a campanha - e foi honesta o suficiente para não prometer implementar o "socialismo" nesta capital. Tal transformação abrangeria ações econômicas e políticas de caráter mundial. Mas existe, sim, uma convicção de esquerda nesta administração que rompeu diversos limites impostos pelo capital. Basta ver as ações sociais de curto, médio e longo prazo e as práticas políticas adotadas. São outros tempos em Fortaleza e o caminho para construção dessa nova sociedade leva bem mais de quatro anos. Em segundo, é triste ver um debate rebaixado do tipo "eu sou mais à esquerda que você". Isso sim é uma sandice. Luizianne fez aliança com 12 partidos a partir de um projeto de cidade. Alguém duvida que a prefeita seja socialista? Alguém duvida que o Psol, do companheiro Gilvan, seja de esquerda? Mas, para eleger 15 de 25 parlamentares, o Psol adotou arcos de alianças mais diversificados, incluindo PSDB, DEM, PT, PPS, PSB, PR, PHS, PRB, PMN, PDT, PSL, PTdoB, PRTB e PV. É o caso de devolver a pergunta feita no artigo: que esquerda? A questão não é essa. Marx afirma que os homens constroem sua história, mas não como querem. Para mudar o capitalismo, é necessário envolver-se com uma série de contradições, num processo dialético de vivência, negação e superação. Administrar é viver essas contradições. Não tenho dúvida que essa gestão é de esquerda. O resto é esquerdismo.
O CAMINHO SE FAZ CAMINHANDO - POR ACRÍSIO SENA
Há momentos em que a realidade nos obriga a reordenar a lógica de pensamento. Weber ensina que o cientista social não pode querer enquadrar a realidade no conceito, mas o contrário. Mas a insistência na contramão dessa idéia, alimentada por artigos como o de Gilvan Rocha, publicado dia 14, nos obriga a fazer um apelo ao bom senso. O articulista critica a prefeita Luizianne Lins porque ela "disse que continuará com um perfil de esquerda", colocando em dúvida se a gestão que estamos vivendo hoje em Fortaleza pode ser chamada assim. Há erros crassos na hipótese. Em primeiro lugar, por reiteradas vezes Luizianne deixou claro que sabia dos limites de administrar no capitalismo - inclusive durante a campanha - e foi honesta o suficiente para não prometer implementar o "socialismo" nesta capital. Tal transformação abrangeria ações econômicas e políticas de caráter mundial. Mas existe, sim, uma convicção de esquerda nesta administração que rompeu diversos limites impostos pelo capital. Basta ver as ações sociais de curto, médio e longo prazo e as práticas políticas adotadas. São outros tempos em Fortaleza e o caminho para construção dessa nova sociedade leva bem mais de quatro anos. Em segundo, é triste ver um debate rebaixado do tipo "eu sou mais à esquerda que você". Isso sim é uma sandice. Luizianne fez aliança com 12 partidos a partir de um projeto de cidade. Alguém duvida que a prefeita seja socialista? Alguém duvida que o Psol, do companheiro Gilvan, seja de esquerda? Mas, para eleger 15 de 25 parlamentares, o Psol adotou arcos de alianças mais diversificados, incluindo PSDB, DEM, PT, PPS, PSB, PR, PHS, PRB, PMN, PDT, PSL, PTdoB, PRTB e PV. É o caso de devolver a pergunta feita no artigo: que esquerda? A questão não é essa. Marx afirma que os homens constroem sua história, mas não como querem. Para mudar o capitalismo, é necessário envolver-se com uma série de contradições, num processo dialético de vivência, negação e superação. Administrar é viver essas contradições. Não tenho dúvida que essa gestão é de esquerda. O resto é esquerdismo.
QUE ESQUERDA?
JORNAL O POVO - 14 DE NOVEMBRO DE 2008
QUE ESQUERDA? - POR GILVAN ROCHA
A prefeita de Fortaleza Luizianne Lins disse que sua administração continuará com seu perfil de esquerda. Diante disso, torna-se oportuno definir o que é esquerda. Esquerda, para nós, é a posição política que se assume explicitamente anticapitalista. Parece-nos, entretanto, que a esquerda, a qual a prefeita pertence, tem outra configuração, mostrando-se incapaz de ultrapassar os limites de uma oposição ao modelo neoliberal, opondo a esse modelo um hipotético capitalismo humanizado, o que é uma sandice de primeira grandeza. Aliás, essa "esquerda" francamente majoritária, para desgraça nossa, externa com veemência sua alegria diante do ruidoso desabar da política neoliberal sem questionar o que será posto em seu lugar sem perceber que, à crise, provavelmente não sucederá o socialismo.Mas isso parece pouco importar. Em moeda menor, a esquerda da prefeita Luizianne Lins, no que pese sua boa intenção, não vai além do propósito de gerenciar com proficiência a desigualdade social. Basta que nos lembremos de sua campanha. Nenhuma denúncia do sistema vigente, nenhum apelo à organização consciente do povo. Para a população bastava acionar mágicos botões no dia da eleição e tudo se resolveria, fosse na saúde, na educação, no transporte, na moradia... Qual a diferença entre esse tipo de campanha presumidamente de "esquerda" para a campanha da direita explícita? Absolutamente nenhuma. Nem na forma nem no conteúdo. Isso é o que temos de enxergar. A esquerda que o trabalhador, a dona de casa e a juventude precisam não é essa esquerda direitosa que fez e faz sistematicamente o jogo do capitalismo. A esquerda, historicamente necessária, é aquela que põe a nu o sistema e sabe associar a luta cotidiana do povo ao objetivo maior de emancipação da humanidade dos grilhões de um capitalismo que nos arrasta celeremente para a tragédia total. Essa, sim, é uma posição realmente de esquerda. gilvanrocha50@yahoo.com.br
QUE ESQUERDA? - POR GILVAN ROCHA
A prefeita de Fortaleza Luizianne Lins disse que sua administração continuará com seu perfil de esquerda. Diante disso, torna-se oportuno definir o que é esquerda. Esquerda, para nós, é a posição política que se assume explicitamente anticapitalista. Parece-nos, entretanto, que a esquerda, a qual a prefeita pertence, tem outra configuração, mostrando-se incapaz de ultrapassar os limites de uma oposição ao modelo neoliberal, opondo a esse modelo um hipotético capitalismo humanizado, o que é uma sandice de primeira grandeza. Aliás, essa "esquerda" francamente majoritária, para desgraça nossa, externa com veemência sua alegria diante do ruidoso desabar da política neoliberal sem questionar o que será posto em seu lugar sem perceber que, à crise, provavelmente não sucederá o socialismo.Mas isso parece pouco importar. Em moeda menor, a esquerda da prefeita Luizianne Lins, no que pese sua boa intenção, não vai além do propósito de gerenciar com proficiência a desigualdade social. Basta que nos lembremos de sua campanha. Nenhuma denúncia do sistema vigente, nenhum apelo à organização consciente do povo. Para a população bastava acionar mágicos botões no dia da eleição e tudo se resolveria, fosse na saúde, na educação, no transporte, na moradia... Qual a diferença entre esse tipo de campanha presumidamente de "esquerda" para a campanha da direita explícita? Absolutamente nenhuma. Nem na forma nem no conteúdo. Isso é o que temos de enxergar. A esquerda que o trabalhador, a dona de casa e a juventude precisam não é essa esquerda direitosa que fez e faz sistematicamente o jogo do capitalismo. A esquerda, historicamente necessária, é aquela que põe a nu o sistema e sabe associar a luta cotidiana do povo ao objetivo maior de emancipação da humanidade dos grilhões de um capitalismo que nos arrasta celeremente para a tragédia total. Essa, sim, é uma posição realmente de esquerda. gilvanrocha50@yahoo.com.br
PSOL E AS ALIANÇAS - 2
Érico Firmo - Menu Político - 08 de Novembro de 2008 - Jornal O Povo
PSol quer punir responsáveis por coligações
Na semana passada, a coluna comentou que 15 dos 25 vereadores eleitos pelo PSol em todo o País integraram coligações que incluíam partidos como PSDB, DEM, PT, PPS, PSB, PR, PHS, PRB, PMN, PDT, PSL, PTdoB, PRTB e PV. Sobre o assunto, manifestou-se o secretário-geral do partido, Luiz Araújo.
Ele explica que o partido, em março deste ano, proibiu coligações com PSDB, DEM, PMDB, PT e "partidos mensaleiros". Não foi aprovada pelo Diretório Nacional, segundo ele, nenhuma coligação com "partidos conservadores".
No entanto, foram autorizadas alianças que, na avaliação do PSol, contribuíram para atrair setores que estavam "em contradição com o governo e a velha direita", inclusive forças que discordam das direções dos partidos que integram. Foi o caso da coligação com o PSB em Macapá, onde o partido indicou o candidato a vice-prefeito, chegou ao 2º turno e perdeu por uma diferença de 3,3%. "Essas coligações foram aceitas pelo perfil mais à esquerda do PSB nessas cidades", disse o secretário-geral da legenda.
As coligações que descumpriram a determinação foram impugnadas pela direção nacional mas, segundo Araújo, "infelizmente, em muitos municípios, a Justiça Eleitoral não aceitou a argumentação partidária e manteve a composição". Todos os casos, segundo ele, serão analisados pelas direções estaduais, por determinação da cúpula nacional do PSol. "O partido tomará providências cabíveis para corrigir posturas que contrariam as decisões partidárias", afirmou.
O presidente do PSol no Ceará, Renato Roseno, disse ser favorável à aplicação de sanções, "inclusive dissolução de diretórios e expulsão", aos dirigentes e candidatos que promoveram tais alianças "numa afronta total à democracia interna e à coerência político-programática", disse Roseno.
PSol quer punir responsáveis por coligações
Na semana passada, a coluna comentou que 15 dos 25 vereadores eleitos pelo PSol em todo o País integraram coligações que incluíam partidos como PSDB, DEM, PT, PPS, PSB, PR, PHS, PRB, PMN, PDT, PSL, PTdoB, PRTB e PV. Sobre o assunto, manifestou-se o secretário-geral do partido, Luiz Araújo.
Ele explica que o partido, em março deste ano, proibiu coligações com PSDB, DEM, PMDB, PT e "partidos mensaleiros". Não foi aprovada pelo Diretório Nacional, segundo ele, nenhuma coligação com "partidos conservadores".
No entanto, foram autorizadas alianças que, na avaliação do PSol, contribuíram para atrair setores que estavam "em contradição com o governo e a velha direita", inclusive forças que discordam das direções dos partidos que integram. Foi o caso da coligação com o PSB em Macapá, onde o partido indicou o candidato a vice-prefeito, chegou ao 2º turno e perdeu por uma diferença de 3,3%. "Essas coligações foram aceitas pelo perfil mais à esquerda do PSB nessas cidades", disse o secretário-geral da legenda.
As coligações que descumpriram a determinação foram impugnadas pela direção nacional mas, segundo Araújo, "infelizmente, em muitos municípios, a Justiça Eleitoral não aceitou a argumentação partidária e manteve a composição". Todos os casos, segundo ele, serão analisados pelas direções estaduais, por determinação da cúpula nacional do PSol. "O partido tomará providências cabíveis para corrigir posturas que contrariam as decisões partidárias", afirmou.
O presidente do PSol no Ceará, Renato Roseno, disse ser favorável à aplicação de sanções, "inclusive dissolução de diretórios e expulsão", aos dirigentes e candidatos que promoveram tais alianças "numa afronta total à democracia interna e à coerência político-programática", disse Roseno.
O PSOL E AS ALIANÇAS
Érico Firmo - 01 de novembro de 2008 - Menu Político - Jornal O Povo
O PSol e as alianças
O PSol participou neste ano de suas primeiras eleições municipais. Em 2004, o partido já existia, mas não pôde participar das disputas, por não estar oficializado um ano antes da eleição, como determina a lei. Desta vez, a sigla foi para a campanha e conseguiu eleger 25 vereadores em todo o Brasil. Dez desses parlamentares foram eleitos em chapas puras ou em coligações com os aliados preferenciais do PSol - PCB e PSTU. Para eleger os outros 15 parlamentares, o PSol - principal partido que faz oposição à esquerda do governo Lula - adotou arcos de alianças mais diversificados, incluindo PSDB, DEM, PT, PPS, PSB, PR, PHS, PRB, PMN, PDT, PSL, PTdoB, PRTB e PV.
Com essas legendas, as parcerias mais vitoriosas foram feitas com PSDB e PSB, cada partido integrando coligações pelas quais foram eleitos quatro vereadores do PSol. As parcerias do partido de Heloísa Helena com as legendas de Tasso Jereissati e Ciro Gomes só não foram mais vitoriosas que as alianças com o PSTU, que elegeram cinco parlamentares do PSol - inclusive João Alfredo em Fortaleza. Já as coligações com o também tradicional aliado PCB renderam ao PSol três vereadores, dois deles em coligações nas quais o PSTU também estava. Outros partidos que também estavam em coligações pelas quais foram eleitos três vereadores do PSol foram PMN, PSL e PV.
Há casos curiosos, como no município de Pracuúba, no Amapá, no qual o PSol elegeu o vereador Valdeci Ribeiro dos Santos numa coligação com DEM, PT, PR e PSL. Todos esses partidos, mais PRTB e PPS, ainda estavam juntos na coligação que venceu a eleição para prefeito, tendo como candidato Mosaniel Passos, o Mosa, do PMDB.
Outra aliança eclética foi feita em Santa Cruz do Monte Castelo, no Paraná, onde o PSol elegeu Rafael Guerreiro, em aliança com PSDB, DEM, PSL e PRTB. E todos esses partidos, mais PTB e PSC, estavam juntos na coligação que deu a vitória ao candidato a prefeito José Maria, do PR.
O PSol e as alianças
O PSol participou neste ano de suas primeiras eleições municipais. Em 2004, o partido já existia, mas não pôde participar das disputas, por não estar oficializado um ano antes da eleição, como determina a lei. Desta vez, a sigla foi para a campanha e conseguiu eleger 25 vereadores em todo o Brasil. Dez desses parlamentares foram eleitos em chapas puras ou em coligações com os aliados preferenciais do PSol - PCB e PSTU. Para eleger os outros 15 parlamentares, o PSol - principal partido que faz oposição à esquerda do governo Lula - adotou arcos de alianças mais diversificados, incluindo PSDB, DEM, PT, PPS, PSB, PR, PHS, PRB, PMN, PDT, PSL, PTdoB, PRTB e PV.
Com essas legendas, as parcerias mais vitoriosas foram feitas com PSDB e PSB, cada partido integrando coligações pelas quais foram eleitos quatro vereadores do PSol. As parcerias do partido de Heloísa Helena com as legendas de Tasso Jereissati e Ciro Gomes só não foram mais vitoriosas que as alianças com o PSTU, que elegeram cinco parlamentares do PSol - inclusive João Alfredo em Fortaleza. Já as coligações com o também tradicional aliado PCB renderam ao PSol três vereadores, dois deles em coligações nas quais o PSTU também estava. Outros partidos que também estavam em coligações pelas quais foram eleitos três vereadores do PSol foram PMN, PSL e PV.
Há casos curiosos, como no município de Pracuúba, no Amapá, no qual o PSol elegeu o vereador Valdeci Ribeiro dos Santos numa coligação com DEM, PT, PR e PSL. Todos esses partidos, mais PRTB e PPS, ainda estavam juntos na coligação que venceu a eleição para prefeito, tendo como candidato Mosaniel Passos, o Mosa, do PMDB.
Outra aliança eclética foi feita em Santa Cruz do Monte Castelo, no Paraná, onde o PSol elegeu Rafael Guerreiro, em aliança com PSDB, DEM, PSL e PRTB. E todos esses partidos, mais PTB e PSC, estavam juntos na coligação que deu a vitória ao candidato a prefeito José Maria, do PR.
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
CONDOLEEZZA E JOÃO PEDRO
UMA PESSOA PRESENTE AO DEBATE REALIZADO NO SINDICATO DOS COMERCIÁRIOS, ONTEM 12 DE NOVEMBRO, OUVIU DE JOÃO PEDRO STÉDILE A SEGUINTE PÉROLA " A CONDOLLEZZA RICE NÃO BOMBARDEOU O BRASIL PORQUE A NAMORADA DELA É DE SALVADOR" ISSO NUM EVENTO QUE TINHA COMO TÍTULO "QUE HUMANIDADE QUEREMOS SER? UM DEBATE ANTI-CAPITALISTA DE ENFRENTAMENTO
À CRISE MUNDIAL". NÃO SEI A HUMANIDADE QUE ELE QUER, POIS NÃO FUI AO DEBATE. MAS, NECESSARIAMENTE UMA "NOVA HUMANIDADE" NÃO PODERÁ CONVIVER COM A HOMOFOBIA.
À CRISE MUNDIAL". NÃO SEI A HUMANIDADE QUE ELE QUER, POIS NÃO FUI AO DEBATE. MAS, NECESSARIAMENTE UMA "NOVA HUMANIDADE" NÃO PODERÁ CONVIVER COM A HOMOFOBIA.
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