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Agrônomo, com interesses em música e política

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

O BEM AMADO - O FILME



O filme começa com cenas da deposição de João Goulart. Termina com cenas do comício das Diretas-Já no Rio. São dois momentos históricos importantes na história recente do país, mas não entendi bem o papel desempenhado pelas cenas no filme.
Mas, invocando outro momento histórico e parafraseando o Presidente Lula - Nunca da história desse país se juntou tanta gente boa pra fazer um filme tão ruim. Exageros à parte é mais ou menos assim.
Senão vejamos - junte um elenco Global (Marco Nanini, Matheus Narthegale, Drica Morais, Andréa Beltrão, Tonico Pereira, José Wilker) de qualidade, um criativo e inovador diretor global Guel Arraes e prá completar (olha quem está na trilha sonora) - Caetano Veloso, Berna Ceppas, Thalma de Freitas, Nina Becker, Zélia Ducan, Zé Ramalho - acrescente uma pitada da inefável...Mallu Magalhães, e que faz esta seleção de feras? Não chega nem próximo da do Dunga.
O filme não tem liga.
Mas, confesso. Fui ver com a maior boa vontade e desarmado das versões anteriores - Novela e seriado. Fim do filme as comparações são inevitáveis.
Novela e seriado são muito, mais muito superiores. E tem mais os personagens do século passado são infinitamente melhores. Nesta versão, do século XXI, estão muito bem, Marco Nanini como Odorico e Matheus como Dirceu Borboleta.

Um comentário:

Vólia disse...

concordo com você marcus. O filme, para mim, foi decepcionante. Muita gente boa para pouco resultado.
Vólia Barreira.