Ontem ouvia o disco Gota D´agua e pirei com “O Desabafo de Joana para Jasão”, quando ela “Acerta as contas com o tal” no trecho:
“...As marcas do homem, Jasão, uma a uma, tu tirou todas de mim. O primeiro filho, o primeiro prato, o primeiro violão, o primeiro estribilho, o primeiro refrão, te dei cada sinal do teu temperamento, te dei matéria prima para o teu tutano, e mesmo essa ambição, que nesse momento se volta contra mim, eu te dei por engano!...”
Agora, o Marcão relembra meus cartunistas preferidos (e preferidos de todos): Angeli e Glauco. O personagem mais bacana do Glauco era o Geraldão, um folgado quarentão, brocha (broxa?) que só se curaria desse problema quando trepasse com a própria mãe.
Ai veio a pergunta: Passaríamos nós homens, a vida inteira sendo paridos por diferentes mulheres a cada troca de pele?
Um comentário:
Um devaneio inconsequente.
Ontem ouvia o disco Gota D´agua e pirei com “O Desabafo de Joana para Jasão”, quando ela “Acerta as contas com o tal” no trecho:
“...As marcas do homem, Jasão, uma a uma,
tu tirou todas de mim.
O primeiro filho,
o primeiro prato,
o primeiro violão,
o primeiro estribilho,
o primeiro refrão,
te dei cada sinal do teu temperamento,
te dei matéria prima para o teu tutano,
e mesmo essa ambição, que nesse momento se volta contra mim,
eu te dei por engano!...”
Agora, o Marcão relembra meus cartunistas preferidos (e preferidos de todos): Angeli e Glauco. O personagem mais bacana do Glauco era o Geraldão, um folgado quarentão, brocha (broxa?) que só se curaria desse problema quando trepasse com a própria mãe.
Ai veio a pergunta: Passaríamos nós homens, a vida inteira sendo paridos por diferentes mulheres a cada troca de pele?
Postar um comentário