Meu amigo Fefê, filho do grande Isaac (várias vezes detentor do galardão “Mãe do Ano”), está no ramo de bares. Fechava as contas do Portão Vermelho com a mulher Lina, quando uma ideia genial o deixou paralisado.
Deu uma golada na Boazinha para se refazer e explicou o plano:
— Lina, vamos ficar ricos. Vou abrir outro bar.
— Você está maluco?
— Não.Vai se chamar Ao Bar e Não Bebi.
— ???
— Imagine aquele sujeito que sai domingo de manhã para comprar o frango de padaria e volta na segunda,só com uma asa estragada. O pau come.
— Lina, vamos ficar ricos. Vou abrir outro bar.
— Você está maluco?
— Não.Vai se chamar Ao Bar e Não Bebi.
— ???
— Imagine aquele sujeito que sai domingo de manhã para comprar o frango de padaria e volta na segunda,só com uma asa estragada. O pau come.
Pois, com meu novo bar, essas crises conjugais acabarão.
— Fê, devo chamar o médico?
— Centenas de biriteiros voltarão para o lar triscados. A patroa: “Onde você esteve?” O cara: “Fui Ao Bar e Não Bebi.”
Ora, vai ser chamado de mentiroso, pulha, canalha, alcoólatra, até a prova definitiva: “Você jura pela vida de nossos filhos?” E o bebum, solene: “Juro pela vida de nossos filhos, e pode botar a de mamãe nisso, que fui Ao Bar e Não Bebi.”
Nenhum comentário:
Postar um comentário